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Grandes amigos sao feitos no momento, grandes discussoes atravessam o momento, afinal de contas somos nós que nao lidamos bem com o factor 'Eu' ou será que nao sabem suster a respiracao e mergulhar num precipicio de gratidões?

Sunday, January 25, 2004

o tempo denomina-nos a dor contempla os nossos fazeres atrasa-se no desespero e desaparece por vezes Nada fiz sem ele pedi sempre a quem o teve vida com medo do nunca de ser tu embora leve És pesado e bem certo escondes a raça de quem por mero tempo se esconde para lá do além

Darilng!I miss teh nights we threw the thoughts we crossed such a man was to sleep under the confusion pillow such a closed room windows a'shit cold spread and invaders of fear turned the globe of minor injuries not tasting any's opinions neither cruising the galaxies are one I say so they are, they taste so well it's time, I mean it, I MEAN IT!!nothing looks like you wanna bit?tell me! is it sweet?I knew it, never totally wrong, the hearts once chilling out alongj

Wednesday, January 14, 2004

Não sei o quê, nem sei onde esta constante corrida contra o medo frustrado contrasta com a minha vida, que até agora é um libertar de sensações muito estranhas. Hoje não vivi, hoje apenas me apercebi do que é fácil encarar quando não sentimos ninguém por perto ou achamos que nos perdemos num mundo interior de egoísmos e monólogos, é nesta anarquia que vivemos e que todos conciliamos como parte da nossa educação sempre presente. Não é só de respeito que falo mas de tolerância para com o próximo e preponderância em determinadas ocasiões, e que por assim não ser, nos guia a uma gramática de inconformismos e solidão. Muitos relembrarão com o presente de amanhã o passado que os atormentou, ora isto numa sociedade consumista e digna de nome de cidadão, faz me sentir empurrado, ofendido e espezinhado por porcos e ‘human pretenders’ .
Como já tinha mencionado, a vida é uma constante libertação de hormonas que se começam a expressar no olhar de um adolescente perdido no crescimento aquando da sua primeira paixão.
É a nossa vontade de sorrir e de manifestar satisfação que nos lavam todos os dias a cara, conseguindo-nos ultrapassar com deslumbrantes colapsos na realidade. Assimilando o amor a uma carruagem, o Homem está constantemente a albergar novos sentimentos que só desaparecerão na última paragem: a raiva e a revolta, que nos provoca o instinto para amar e não confessá-lo deliberadamente. Na rua estamos a observar uma montra como se de mais um dia de compras se tratasse, quando de repente passa por nós do lado oposto da rua uma mulher extremamente atraente, ora eu como homem tenho tendência a destacar, temporariamente, a presença dela da das outras pessoas presentes. PORQUÊ? Porque a testosterona, que corre em mim, alerta-me, assim como os impulsos eléctricos que um tubarão sofre através do campo magnético, de que o desejo e a curiosidade estão lá.
Ou então podia-me deixar levar por um ‘gang’ e cair nas suas conversas, acordando mais tarde com a triste realidade: tinha sido roubado e os meus instintos de reacção compulsiva não estiveram presentes.
São apenas dois meros exemplos de como a mudança de temperamento é o sal da nossa vida perante novas eventualidades e que constrói o Ser Humano de anticorpos exteriores.
Foi no passado que vivi memórias que esqueci, por tão snob que estou não me faço gente nem tento crescer consoante aquilo que me ditam. Esta consciência é autónoma e vejo isso no espelho da minha alma, no espreitar da fechadura que me encanta com folclores de cor e paixão irradiada.
Nenhum ignorante e real nobre me fará tirar do presente futuro que se desenvolve nas malhas da ciência. E já lá vai o tempo da Revolução Industrial em que o senso comum de uns e o fascismo de outros dominavam o Antigo Continente. Com o termo disto só se salvou as evoluções na Genética e os preparativos para um novo capítulo da Humanidade.

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